Cinema.
Esse fazer técnico que é coletivo,
que exige logística e precisão ao mesmo tempo que busca espaço para o acaso.
É a exatidão do foco diante do imprevisto da borboleta que entra voando em cena
e encanta o plano.
É o ator que tem que ir pro set apenas pra fechar uma janela,
e ninguém poderá fazer isso por ele.
É grampear feltros em solas de sapato.
É o café quente da noturna chuvosa.
É gelo, de purpurina e ajinomoto.
É a sutileza e elegância do homem forte empurrando o carrinho sobre o trilho.
É luz. Recortada, rebatida, filtrada.
É a simbiose de um amontoado de pessoas catando sementes de ipê.
Esse fazer que é arte
e que emociona.
que exige logística e precisão ao mesmo tempo que busca espaço para o acaso.
É a exatidão do foco diante do imprevisto da borboleta que entra voando em cena
e encanta o plano.
É o ator que tem que ir pro set apenas pra fechar uma janela,
e ninguém poderá fazer isso por ele.
É grampear feltros em solas de sapato.
É o café quente da noturna chuvosa.
É gelo, de purpurina e ajinomoto.
É a sutileza e elegância do homem forte empurrando o carrinho sobre o trilho.
É luz. Recortada, rebatida, filtrada.
É a simbiose de um amontoado de pessoas catando sementes de ipê.
Esse fazer que é arte
e que emociona.
Fernanda Tanaka, Georgette Fadel, Ivi Vitoriano, Doni II, Mônica Palazzo, Ebony, Laura Mansur e Hélio Villela; catando sementes de ipê. |
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