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27 de dezembro de 2010
Viagem para Alagoas
A primeira leva da equipe está indo para Alagoas amanhã, talvez a internet seja bem fraca no sertão e ficaremos um tempo sem escrever no blog. Quando possível e na volta iremos continuar escrevendo. Parte da equipe ainda vai demorar um pouco pra ir, talvez ainda escrevam algo antes da viagem. Não desistam de acompnhar as noticias do filme. A aventura está apenas começando, pois embora já tenhamos filmado 50% do filme, o que virá é cheio de poeira, estrada, ciganos, carroças, imprevistos, aprendizado e principalmente infância, sentimentos de amor e amizade sem interesse. Grande abraço e até logo. LATCHO DROM!
10 de dezembro de 2010
Catando Sementes de Ipê
Cinema.
Esse fazer técnico que é coletivo,
que exige logística e precisão ao mesmo tempo que busca espaço para o acaso.
É a exatidão do foco diante do imprevisto da borboleta que entra voando em cena
e encanta o plano.
É o ator que tem que ir pro set apenas pra fechar uma janela,
e ninguém poderá fazer isso por ele.
É grampear feltros em solas de sapato.
É o café quente da noturna chuvosa.
É gelo, de purpurina e ajinomoto.
É a sutileza e elegância do homem forte empurrando o carrinho sobre o trilho.
É luz. Recortada, rebatida, filtrada.
É a simbiose de um amontoado de pessoas catando sementes de ipê.
Esse fazer que é arte
e que emociona.
que exige logística e precisão ao mesmo tempo que busca espaço para o acaso.
É a exatidão do foco diante do imprevisto da borboleta que entra voando em cena
e encanta o plano.
É o ator que tem que ir pro set apenas pra fechar uma janela,
e ninguém poderá fazer isso por ele.
É grampear feltros em solas de sapato.
É o café quente da noturna chuvosa.
É gelo, de purpurina e ajinomoto.
É a sutileza e elegância do homem forte empurrando o carrinho sobre o trilho.
É luz. Recortada, rebatida, filtrada.
É a simbiose de um amontoado de pessoas catando sementes de ipê.
Esse fazer que é arte
e que emociona.
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| Fernanda Tanaka, Georgette Fadel, Ivi Vitoriano, Doni II, Mônica Palazzo, Ebony, Laura Mansur e Hélio Villela; catando sementes de ipê. |
5 de dezembro de 2010
À caminho dos ciganos- AO RELENTO PARTE 2
Qual o som do dourado no dente?
A mordida, debaixo do sol?
Um brilho. Ruído ainda não encontrado no escuro da ilha. Respira e escuta as vozes luzindo na estrada. Lonjura soprada em labirintos de cânion. São Francisco das águas passadas, frescor de banho presente.
Que cheguem no vento os cantos sem nome, trazendo novos nomes ao filme!
Guile
4 de dezembro de 2010
plural
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| Adrian Cooper, fotógrafo do filme. |
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| Guile, som direto |
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| Gustavo, som direto |
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| Hélio, contra as regras |
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| Luciana Buarque, figurinista e Paula, continuista |
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| Mônica e Julia, diretora de arte e diretora |
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| Doni II, platô |
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| Fernanda e Juli, equipe de figurino e adereço |
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| Gui, assistente de platô com Pernambuco e outro senhor na feira |
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| Ivi, assistente de direção |
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| Adrian e Fernanda Tanaka, primeira assistente de câmera |
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| Paula, continuista e Laura, primeira assistente de direção |
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| Maíra, assistente de arte |
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| Maíra, equipe de arte |
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| Elcimar, chefe maquinista, Ricardo, ator e Dimas, chefe eletricista |
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| Pepe, equipe de câmera |
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| Ingrid, assistente de figurino e Laura, atriz |
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| Priscila, Ebony e Siva, maquiagem e efeitos |
fotos dessa leva: Marko Stoimenov
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